Hoje, 15 de outubro, dia da professora e do professor, levantei às sete horas, tomei meu café, fiz minha ginástica, dei minha corrida, tomei meu banho e fui conversar com Paulo Freire. Tínhamos marcado essa conversa semana passada. Ele estava, como sempre, disposto. Pedi que dissesse algo aos professores, neste dia que é deles. Ele mandou dizer o seguinte: “Penso que a liberdade, como gosto necessário, como impulso fundamental, como expressão de vida, como anseio quando castrada, como ode quando explosão de busca, nos vem acompanhando ao longo da história. Sem ela, ou melhor, sem luta por ela, não é possível criação, invenção, risco, existência humana.” (do livro Pedagogia da tolerância, Editora UNESP, página 161).
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